Google Bard passa a se chamar Gemini; conheça a IA

 Google Bard passa a se chamar Gemini; conheça a IA
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O Google anunciou nesta quinta-feira (8) que o seu chatbot de IA Bard mudou de nome para Gemini, em referência ao modelo fundacional de IA lançado pela empresa em dezembro de 2023. Além da mudança de nome, o Gemini ganhou um aplicativo dedicado para Android e está disponível no app do Google para iOS. Ele também tem uma versão avançada, chamada Gemini Advanced, que usa o modelo mais potente de IA e está disponível por meio de assinatura paga no plano AI Premium.

O Gemini é uma ferramenta de IA generativa que permite aos usuários criar imagens, textos, códigos e tabelas, resolver questões matemáticas, pesquisar na web, analisar informações de vídeos do YouTube e muito mais. O Gemini tem suporte a comandos em formato de texto, áudio e imagem, ou seja, é possível combinar diferentes tipos de solicitações para realizar ações com essa inteligência artificial.

O Google afirmou que está criando todo um ecossistema novo em torno do Gemini e que a ideia é simplificar para as pessoas. A empresa disse ainda que evoluiu a interface do usuário para reduzir distrações visuais, melhorar a legibilidade e simplificar a navegação.

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O Google Assistente ganhou a “concorrência” do Gemini no Android, que pode substituir o assistente virtual padrão do sistema operacional.

Afinal, para que serve o Gemini?

O Gemini é um projeto de pesquisa e desenvolvimento que visa criar uma plataforma de computação quântica baseada em nuvem. O objetivo é oferecer aos usuários acesso a recursos de processamento e armazenamento quânticos, bem como a ferramentas e bibliotecas para desenvolver e executar algoritmos quânticos.

O Google Gemini pretende ser uma solução escalável, segura e confiável para a computação quântica, que possa atender às demandas de diferentes setores e aplicações. O Google Gemini ainda está em fase experimental, mas já demonstrou alguns resultados promissores, como a realização da supremacia quântica em 2019, quando um processador quântico do Google realizou uma tarefa que seria impossível para um computador clássico em um tempo razoável.

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Lucas Ribeiro

Jornalista há quatro anos, trabalho com revisão de textos e elaboração de pautas sobre telefonia móvel/telecomunicações no geral. Como lema, compartilho a ideia de Álvaro Borba, que diz: “Não importa o que eu acho, importa o que eu sei, e o que sei são os fatos”.

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