O QUE ACONTECE SE VOCÊ NÃO ACEITAR OS TERMOS DE USO DO WHATSAPP? TIRE SUAS DÚVIDAS!

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Em janeiro o WhatsApp anunciou que faria alterações no termos de uso e privacidade, passando a compartilhar algumas informações com outras plataformas, como o Facebook, por exemplo. A medida desagradou aos usuários, que migraram em boa parte para outras redes sociais, como o Telegram e Signal, que juntos receberam mais de 100 milhões de novos membros que partiram do WhatsApp.

A saída de muitos usuários fez com que o Facebook Inc. optasse por adiar a mudança nos termos a fim de diminuir a saída de seus participantes. Nesta semana a empresa publicou novas informações sobre o que irá alternar no próximo mês. Veja o que acontece se não aceitar os novos termos.


O QUE MUDA NOS TERMOS?

Os novos Termos de Serviço e da Política de Privacidade não tiveram alterações, embora a empresa tenha adiado a chegada da novidade. Na nova política os usuários terão algumas informações compartilhadas com outras empresas do grupo do Mark Zuckerberg.

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Os dados serão utilizados para que as empresas possam entender o perfil do usuário e utilizar para recomendar produtos e serviço, recurso bem semelhante aos cookies que são coletados por navegadores como o Chrome, Edge e dentre outros.

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É OBRIGATÓRIO?

Não, não é obrigatório, porém ao recusar os termos do aplicativo o usuário terá uma série de restrições a longo prazo, não sendo possível receber as notificações de mensagens e chamadas. O WhatsApp garante que a não possui acesso às mensagens que são trocadas através da rede social.

Os novos termos entrarão em vigor apenas no dia 15 de maio, reiterando que nenhum usuário terá sua conta suspensa até então. Para ler na íntegra CLIQUE AQUI.

OUTRAS OPÇÕES

Há diversas opções para os usuários que não irão aceitar a nova política do WhatsApp, como o Signal e Telegram, plataformas que possuem diversos recursos que não estão presentes no concorrente e que garantem privacidade, segurança e novas funcionalidades.

FICOU COM DÚVIDAS? ASSISTA AO VÍDEO:


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Lucas Ribeiro

Jornalista há quatro anos, trabalho com revisão de textos e elaboração de pautas sobre telefonia móvel/telecomunicações no geral. Como lema, compartilho a ideia de Álvaro Borba, que diz: “Não importa o que eu acho, importa o que eu sei, e o que sei são os fatos”.

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