MAIS DO MESMO: CONFIRA DETALHES DA NOVA SMARTBAND DA XIAOMI
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Nesta semana a Xiaomi lançou a Mi Band 5, a nova pulseira inteligente da empresa. A linha ‘Mi Band’ consagrou-se entre os usuários brasileiros por trazer funções premium – como o monitoramento da frequência cardíaca e controle do sono – por um preço acessível.
Porém, a quinta versão da smartband não surpreendeu tanto quanto às anteriores, seja pela falta da relação custo-benefício ou por adicionar poucos recursos novos. Confira neste artigo se vale a pena trocar sua Mi Band atual pelo novo lançamento da fabricante chinesa.
DESIGN
“Preguiça”, essa é a palavra que resume o lançamento da Mi Band 5, tanto no design quanto nas demais partes da pulseira. O visual é praticamente idêntico ao modelo anterior, porém mais parrudo.
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Há disponibilidade em quatro cores: preto, amarelo, laranja e verde-claro. Certamente será possível adquirir novas pulseiras de silicone personalizadas.
TELA
A principal mudança foi no visor, que agora possui 1,2 polegadas AMOLED, com isso permitindo uma melhor visualização, inclusive sob incidência de luz solar.
A resolução da tela passou para 126 x 294 pixels, com 450 nits de brilho e vidro 2.5D resistente a riscos e arranhões, que também está presente na Mi Band 4.
ESPECIFICAÇÕES
Tela | | | 1,2 polegadas |
Resolução | | | 126 x 294 pixels |
Sensores | | | Fotopletismografia (PPG), frequência cardíaca, acelerômetro, giroscópio, barômetro |
Conectividade | | | Bluetooth 5.0 e NFC |
Compatibilidade | | | Android e iOS |
Dimensões | | | 47,2 x 18,5 x 12,4 mm |
Peso | | | 12g |
Bateria | | | 125mAh (redução de 7,4%) |
BATERIA e CARREGAMENTO
Uma tela maior demanda mais bateria, correto? Pois bem, parece que a Xiaomi discorda dessa lógica, visto que houve uma redução de 7,4% na capacidade da bateria da Mi Band 5 se comparado com a versão passada. A bateria da Mi Band 4 possui 135mAh, já o novo modelo veio com apenas 125mAh.
Um ponto em que a Xiaomi acertou foi em implementar o carregamento magnético, recurso que deveria estar presente desde a Mi Band 3. Quanto a autonomia, a fabricante informa que o dispositivo pode ficar até 14 dias longe da tomada, mas isso pode variar de acordo com o perfil de uso.
- A nova forma de carregamento não requer que o núcleo da pulseira seja retirado!
SENSORES E FUNÇÕES
Os sensores do dispositivo (giroscópio, acelerômetro e frequência cardíaca) estão mais precisos, com isso apresentando resultados mais confiáveis, tanto no monitoramento do sono quanto da prática de atividades físicas.
A Mi Band 5 trouxe suporte para novos exercícios, sendo:
- Elíptica;
- Remo;
- Pular corda;
- Levantamento de peso;
- Bicicleta estática;
- Yoga.
SUPORTE NFC
Finalmente o NFC chegou na versão global da Mi Band, agora é possível efetuar pagamentos por aproximação através da pulseira inteligente. É um recurso interessante, porém a maioria dos cartões – crédito ou débito – possuem a função contactless, ou seja, não sobra quase nada para o wearable.
- Leia também: VALE A PENA COMPRAR A MIBAND 4 EM 2020? DESCUBRA!
PREÇO
A alta do dólar faz com que a importação torne-se inviável, principalmente pelo fato da Mi Band 5 estar custando mais de US$ 39,99 em lojas internacionais, como a Gearbest, por exemplo.
VALE A PENA?
O novo modelo trouxe poucas mudanças significativas para o seguimento das smartband’s da Xiaomi, não vale a pena pagar mais apenas para ter uma tela maior, carregamento magnético e NFC.
Por ora a Mi Band 4 continua sendo uma excelente escolha para quem procura um tracker fitness que seja bom, bonito e barato.
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