Banco Central autoriza PIX Saque e PIX Troco; veja como funciona

O Banco Central segue implementando novas camadas de segurança e recursos no PIX, forma de pagamento que foi lançada no último trimestre de 2020 e de lá para cá superou o TED e DOC se tornando o método de transferência mais popular no país devido à praticidade durante os pagamentos.

Na próxima segunda-feira, 29, o PIX ganhará duas novas funcionalidades: saque e troco, recursos que devem aumentar ainda mais a popularidade do serviço e focam em abranger os consumidores comuns e estabelecimentos que trabalham com essa modalidade de pagamento.

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O QUE É O PIX SAQUE E PIX TROCO?

Apesar de chegarem juntos, o PIX Saque e PIX Troco são duas funções totalmente diferentes, sendo que o primeiro permite que o cliente vá até um comércio que suporta a função e envie para o vendedor o valor equivalente ao que será sacado, servindo como uma espécie de “caixa eletrônico”.

O segundo, por sua vez, tem funciona de forma bastante parecida, mas tem como foco dar troco durante compras de produtos. De modo geral, o cliente paga uma compra de R$ 100 com um PIX no valor de R$ 150 e recebe da loja R$ 50 de troco.

As duas novidades anunciadas nesta semana não são obrigatórias para os comércios — isto é, o proprietário pode optar por disponibilizar ou não o PIX Saque e Troco e definir critérios, como a quantia mínima, por exemplo — e tem algumas regras importantes criadas para aumentar a segurança durante os pagamentos.

Assim como as transferências entre pessoa física ou jurídica, para o serviço de saque e troco também há um limite diário para envios, sendo de R$ 500 no período diurno e R$ 100 no período noturno.

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Segundo informações, as novidades começam a valer a partir de segunda-feira, porém ainda não há nenhum estabelecimento cadastrado no sistema do Bacen para ofertar esse serviço, implementação que deve acontecer de forma gradual.

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