Banco Central aprova mudanças de segurança no PIX; entenda
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Bastante popular entre os brasileiros, o PIX se tornou um dos métodos de pagamentos mais usados em todo o país, superando os antigos TED e DOC. Embora traga facilidade, essa funcionalidade se tornou polêmica nas últimas semanas por supostamente ter contribuído para o avanço da criminalidade no Brasil.
BC autoriza mudanças no PIX
O Banco Central autorizou na última quinta-feira (29) que os bancos ou instituições financeiras bloqueiem uma transação realizada via PIX — forma instantânea de transferência — por até 72 horas em caso de suspeita de fraude, sendo preciso que o banco comunique imediatamente o destinatário da transferência sobre o bloqueio cautelar do valor.
Neste primeiro momento esse recurso é facultativo, isto é, pode ser aderido de forma opcional pelas instituições bancárias, no entanto esse novo protocolo de segurança pode se tornar comum nos próximos meses.
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Essa decisão foi tomada pelo Banco Central a fim de reduzir os índices de crimes relacionados ao PIX, incluindo extorsão, sequestro relâmpago e roubo de smartphones, que cresceram desenfreadamente desde o final de 2020, quando a novidade foi lançada.
Assim que a transferência for analisada pela equipe do banco ela será liberada para o recebedor, caso não haja nenhuma inconsistência ou evidência de fraudes. Vale ressaltar que caso o pagamento seja restringido a instituição deverá, obrigatoriamente, informar o correntista.
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Além dessa mudança o órgão também implementou algumas limitações quanto aos valores de envio, que são de apenas R$ 1.000 entre 20h e 6h, camada de segurança que visa trazer mais proteção aos usuários.
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